segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Mari_Lu:

Mari_Lu:

http://www.youtube.com/watch?v=RObWAyjOgz0&feature=share




Agradecimento a Vida

Se pudéssemos ter consciência do 
quanto nossa vida é efêmera, talvez pensássemos duas vezes antes de 
jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros 
felizes.


Muitas... 

 são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. 
Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida 
inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao 
vento.


Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará
enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao 
nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros.


Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos. Perdemos dias, às vezes anos.


Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos 
ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque 
algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso 
"porque não estamos acostumados com isso" e não dizemos que gostamos 
porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.


E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os 
mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não
temos suficiente. Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós mesmos. Nos 
consumimos.


Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a 
gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? 
Isso faria uma grande diferença!


E o tempo passa...


Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.


Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: e agora?!


Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço 
amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos. 


Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso. 


Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos. 


Olhe para frente !

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